Este violino foi concluido em março de 2011.
A pintura tem efeito de envelhecimento em ouro-velho.
O tampo é de Abeto, fundo laterais e braços de Maple,espelho,cravelas,estandarte e botão de Ébano e queixeira de Jacarandá da Bahia.
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Este violão e o cavaquinho foram construidos com madeiras recicladas.
O fundo e as laterais são de Jacarandá da Bahia, cedidas pelo meu cliente, oriundas de uma cama construida no início da década de 1960, quando ele ainda não havia nascido.
O móvel foi feito sob encomenda, quando sua mãe se casou.
Desse evento singular de sua família, nasceu-lhe a idéia de perpetuar a memória
de sua infância,na cama aonde ele dormia, construindo dois instrumentos, os quais, agora, com formação superior em música, ele participará ativamente entre outros músicos e ao público em geral.
O tampo é de abeto europeu, o braço de mógno com mais de 30 anos de secagem.
A pintura foi feita a mão, lustrada com boneca de algodão, com gomalaca indiana e óleo mineral.
A escala é de pindavuna, também com mais de 100 anos de secagem, polida e lustrada com cera de carnaúba.
Por se tratar de madeiras recicladas, não sendo corte radial, a combinação dos desenhos dos veios da madeira proporciona desenhos e matizes singulares, impossíveis de serem repetidas em outros instrumentos.
Tanto o cavaquinho, quanto o violão 7 cordas, já nasceram com muito brilho nos tímbres e com o tempo, na medida em que forem tocados, assumirão suas identidades específicas das fibras e composições das madeiras que envolve o corpo, a caixa sonora dos intrumentos.
O fundo e as laterais são de Jacarandá da Bahia, cedidas pelo meu cliente, oriundas de uma cama construida no início da década de 1960, quando ele ainda não havia nascido.
O móvel foi feito sob encomenda, quando sua mãe se casou.
Desse evento singular de sua família, nasceu-lhe a idéia de perpetuar a memória
de sua infância,na cama aonde ele dormia, construindo dois instrumentos, os quais, agora, com formação superior em música, ele participará ativamente entre outros músicos e ao público em geral.
O tampo é de abeto europeu, o braço de mógno com mais de 30 anos de secagem.
A pintura foi feita a mão, lustrada com boneca de algodão, com gomalaca indiana e óleo mineral.
A escala é de pindavuna, também com mais de 100 anos de secagem, polida e lustrada com cera de carnaúba.
Por se tratar de madeiras recicladas, não sendo corte radial, a combinação dos desenhos dos veios da madeira proporciona desenhos e matizes singulares, impossíveis de serem repetidas em outros instrumentos.
Um instrumento ecologicamente correto !
A linguagem Poética que trasmite o instrumento
começa na parte de trás com o desenho DA onça-pintada ,folgosa, sobre uma galha
sêca no crepúsculo solar, quase anoitecendo, e no vértice do tronco DA árvore o
braço do instrumento aonde é fixado o espelho ou escala aonde o músico executa a
melodia. Por fim a cabeça entalhada para lembrar que a destruição de florestas,
destroe também vidas animais preciosas, o que aponta para a necessidade do
manunseio e extrativismo DA natureza com consciência e responsabilidade sobre o
impacto que causa ao meio ambiente.
As madeiras que usei foram: Marupá, freijó,
pinho de araucária, pau-marfim, embuia, canela e lâminas de
cedro.
Boa parte das madeiras foram recicladas de
móveis antigos e mourões de sítios.
Comprei o marupá,freijó e pau-marfim em
madeireiras devidamente licenciadas pelo Ibama
É um trabalho que une seleção das madeiras, a
arte DA fabricar, de pintar, de entalhe e por fim
Um instrumento tocável.
Há madeiras de 5 a 70 anos de envelhecimento, o
que dá ao instrumento
Um som límpido, volumoso e
brilhante.
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
sábado, 20 de outubro de 2012
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